Na noite do dia 4 de maio de 2024, uma mulher foi agredida por seu companheiro durante uma discussão na residência do casal, localizada na Rua Castro Alves, no Jardim Novo Versalhes em Ivaiporã. A vítima acionou a Polícia Militar através do Serviço de Atendimento à Mulher (SAM), que compareceu ao local e encontrou a mulher com marcas de socos e tapas no corpo.
O agressor, ao perceber a chegada da viatura, evadiu-se do local antes da abordagem policial. No entanto, ele retornou à residência durante o atendimento da ocorrência.
Diante da situação, a vítima e o agressor foram encaminhados à 6ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM) para a confecção do Boletim de Ocorrência (B.O.U.). No entanto, durante o registro do B.O.U., a vítima optou por não representar contra o companheiro, informando que ambos se acertariam e que o relacionamento chegaria ao fim.
Apesar da decisão da vítima, a equipe policial a orientou sobre o prazo de seis meses para que ela possa representar contra o agressor, caso deseje.
O caso serve como um lembrete de que a violência doméstica é um crime e que as vítimas não estão sozinhas. Existem diversos órgãos e instituições que podem oferecer apoio e orientação às mulheres em situação de violência, como o Centro de Atendimento à Mulher (CAM), a Delegacia da Mulher e o Ministério Público.
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